Descrição
Como é bom romper paradigmas
Ver uma região até então desacreditada para a vida agrícola em geral provar o contrário, e o melhor, com café, é de encher o coração de alegria. Pois é, quem diria, o Vale do Jequitinhonha, entrando de uma vez por todas, e com qualidade ímpar, na rota dos melhores cafés do mundo.
E não tem acaso nenhum nisso
Vindo de quem vem, não se espanta. Os produtores da Fazenda Varietal, a Raquel e seu pai, são incansáveis pesquisadores do café. Tão imparáveis e dedicados e estudiosos que foram muito além de, entre muitíssimas aspas, “apenas” plantar cafés especiais normais numa terra árida e de condições “desfavoráveis”. Bom, os cafés deles se prova no gole, mas deixa eu falar mais…
Caribe x deserto
Quem poderia imaginar que no árido pudesse reinar uma variedade acostumada à “sombra e água fresca” do Caribão panamenho? É, estamos falando do melhor geisha do Brasil plantado lá em Capelinha, no místico Vale do Jequitinhonha das Minas Gerais, sô.
Paixão sentida em cada gole
Tem que suar muito o bigode pra chegar num nível de café assim. Esse fermentado espetacular tem selo de cuidado extremo, parece que cada processo pra torna-lo o que é foram minuciosamente conduzidos. Parece não, foram, já que até o cantinho exato da fazenda foi analisado e escolhido a dedo pra que essa variedade gringa vingasse aqui – cá entre nós – até mió que lá.
Aqui é Brasil, meu compadre.
Dica de preparo
Nós recomendamos uma receita de 15g (1 colher sopa) de café para 240ml (1 xícara), ou 30g para 500ml. Essa proporção entre café x água é excelente para extração máxima de sabores do café Moka Clube.
Claro que você pode testar isso para mais ou para menos, mas caso você não saiba como preparar nossos cafés ainda, aqui é um bom ponto de partida.
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