Café Licor de Ameixa 250g

Name: Café Licor de Ameixa 250g
Brand: Moka Clube
SKU: PA00211
Price: 99.0 BRL
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Descrição

Eu gosto mesmo é do que surpreende. E, nesse caso, no meio dos terrenos sagrados do país do café verídico, o Espírito Santo, ali, no cantinho, tem provado que seu café pode ganhar o mundo (já está ganhando). E é na Fazenda Miranda que essa mágica já está acontecendo, por meio de incansável busca pela perfeição em seus cafés de altitude colhidos à mão.

Este arara é um fenômeno selvagem, fermentado daquele jeitinho vulcânico que a gente ama: quando o café é empilhado no terreiro, com polpa e tudo, deixando a maturação acontecer no feeling, no olho, na cancha e na precisão de quem vive o café. O resultado é uma bebida encorpadaça, com sensoriais intensos, doçura que equilibra sua acidez e um sabor que baila no paladar por mais tempo. É explosivo, de fato.

Moka Clube – A erupção do café verídico.

Respeita o Espírito Santo

Vindo de um relevo super acidentado, brotado nas montanhas, esse licor é raiz. Garimpado à mão, porque lá, morro acima, não tem outra máquina que suba, além da abnegada e talentosa máquina humana. Fatores que seguem colocando a terra da moqueca (vai dar polêmica) como (também) terra do café incrível.

Beba esse café

Produtor

Michel Mendonça dos Santos

Região

Montanhas do Espírito Santo

Variedade

Arara

Processo

Fermentado

Torra

Média

Perfil sensorial

Licor de ameixa e rapadura

Altitude

900m

Carinho familiar ganhando o mundão

Cultivados por famílias simples da região de Vista Alegre, lá por Afonso Cláudio, esses cafés que brotam mais pertin de Deus estão brilhando em altitudes que chegam aos 1400m. Quem diria, o café do Seu Miranda, carinhosamente preservado como sua própria memória, agora retumbando aclamado mundo afora.

Certificado de qualificação para avaliação

Erupção de café verídico

Porreta, porreta, esse fermentadão vem daquele método que a gente ama, o “vulcão”. Quando o homi da roça decide se desafiar, ele empilha o café, com polpa e tudo, formando cones de frutas no terreiro... E aquilo fica ali, maturando naturalmente, deixando a polpa da fruta, a casca e o grão se “conversarem”. E, meus amigos, no momento certo o produtor tem que saber parar com o processo. É tudo tão minucioso, e tão no “feeling”, que, qualquer tempinho a mais pode levar tudo por água abaixo... O que não é o caso aqui.

Não é catuaba, mas é selvagem

Então, toda essa combinação de terra boa, altitude na tampa, carícia familiar numa colheita literalmente pinçada à mão, traz à vida esse cafezão. Um café complexo, com gostinho de licor de ameixa com rapadura de fazer suculência nas beiças... Selvagem, tão selvagem que dá vontade de urrar.

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