Região:
Variedade:
Geisha, Sudan Rume, Yirgacheffe
Processo:
Lavado, Fermentado e Honey
Altitude:
1200m
Yirgacheffe Honey
Há um dizer africano que dá o comando: “siga os tambores”. Sim, onde o grave se mistura com o agudo da cantoria e a vida das cores em movimentos que transpiram a conexão arterial com a terra, é certo que ali tem coisa boa. Testemunha da Pangeia que sou, quando os continentes se separaram e eu vim parar mais pra cá, trouxe comigo um tambor no peito.
Quando o coração soca o tórax, meus amigos, um sonar cruza o Atlântico e invade a África. E por essa conexão com a mãe de todas as terras, hoje trago seu mais puro café etíope cultivado aqui nas Minas Gerais, afinal nosso solo é irrigado pelo mesmo suor, sangue do meu sangue. É a surreal qualidade da África, fazendo os tambores rufarem na sua caneca. Segura a emoção, não derrama, é o Yirgacheffe honey versão Brasil, o café da mãe África.
Moka Clube – Cafés com batida: tum dum tum dum…
Geisha Washed
Quem disse que seria fácil produzir um dos melhores cafés do mundo? Exótico, único, sem sombra de dúvidas, a variedade mais aclamada do universo cafeeiro; originária da Etiópia, enraizada no Panamá, colhida no Brasil, Geisha é uma fiel incursão nos mais exclusivos cafezais da Terra.
Produzido pelo maior grupo cafeeiro do planeta, o Geisha é colecionador de prêmios. Foi campeão do Cup of Excellence, onde atingiu pontuações recordes; é também o preferido dos baristas – e provavelmente dos jurados – em competições mundiais. Ou seja, é café de excelência, sabor: delírio.
Uma pepita de ouro negro que vem ser torrada artesanalmente no Moka para ganhar o seu Santo Graal todas as manhãs, tardes e noites.
Moka Clube – Novo café, novo recorde
Sudan Rume
Um café piramidal que não é egípcio. Esse vai além do clássico faraônico a caminho do Mediterrâneo. Este é o Sudan. Um café com história entranhada nas montanhas tropicais de Marsabit, no platô de Boma, pegando o curso do Nilo para o coração da África, onde hoje fica o Sudão do Sul.
É, meus camaradas, quando o assunto é história, o café tem muito o que contar. E nesse grão sudanês, cultivado em Minas Gerais, tem, além de sabor, o caldo único dos épicos transcendentais travados pelos faraós negros, os núbios, em sua riquíssima civilização perdida, mas, jamais esquecida.
Moka Clube – Cafés núbios, uai.
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