Existem os cafés de verdade e aqueles que, por muito tempo, nos venderam como tal – meio torrado demais, meio queimadões, meio puro amargor, meio café, meio mistura.
Meio… mais ou menos, mais pra menos, sabe? Vou te explicar melhor.
Já faz mais de uma década que o Moka Clube percorre as roças mais cheirosas do Brasil em busca do melhor café do mundo.
Sim, somos a terra do melhor café do planeta, mas só quem se aproveitava disso eram os gringos. Pois é, isso acabou desde que o Moka resolveu puxar a caçada ao café verídico, pra democratizar o nosso riquíssimo grão junto à mesa do brasileiro.
Pra atingir tamanha excelência, começamos do jeito que se faz no interior, batendo palma nas porteiras que guardam cafezais deslumbrantes. Percorremos Minas Gerais, São Paulo, o Norte do Paranazão, o Espírito Santo e até a mítica Chapada Diamantina, na Bahia, pra trazer o puro café do Brasil, direto do produtor, para sua caneca.
Desde então, o trabalho de centenas de homens e mulheres do campo, dos mais familiares aos mais tecnológicos, já apareceram por aqui, com cafés tão incríveis, mas tão incríveis – de envergar nossas prateleiras.
E pra atingir o patamar máximo dos cafés mais especiais, nosso processo de torra é braçal, minucioso e cheio de ciência. Não é à toa que, no fim de toda essa cadeia que sai da roça e vem parar na cidade grande, nossos cafés ganham nomes tão gostosos: “Bala de caramelo”, “Maçã do amor”, “Bolo de milho”…
Mas não, nada aqui é saborizado. Nada aqui é artificial. Aqui o respeito ao grão é mandamento, e todos esses sensoriais florais, chocolatosos, doces e frutados que você encontra nas nossas embalagens são obtidos pela torra específica de cada café, para cada raro terroir encontrado pelas terras do nosso gigante continental.
